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BragaBraga: Luís Pedroso quer unir sinergias com ex-combatentes de Braga

Braga: Luís Pedroso quer unir sinergias com ex-combatentes de Braga

© Luís Pedroso

A lista candidata pela coligação Juntos Por Braga à presidência da União de Maximinos, Sé e Cividade, liderada por Luís Pedroso, visitou a Associação Portuguesa dos Veteranos de Guerra, sediada no Largo das Carvalheiras, em Braga, para “unir sinergias” e dar “continuidade ao apoio dos ex-combatentes e à comunidade”.

Luís Pedroso reuniu com Augusto Freitas, presidente da Associação Portuguesa dos Veteranos de Guerra de Braga, mencionando que está “satisfeito por ter conseguido com que a Câmara Municipal fizesse um protocolo com os veteranos de guerra” na assinatura de mais uma valência.

Fomos visitar os veteranos de guerra que é uma associação que tem bastantes valências, nomeadamente no apoio psicológico que não engloba apenas os nossos ex-combatentes. Conseguimos com que a Câmara de Braga assinasse um protocolo com os veteranos em que o Município dá um apoio peculiar para poderem dar consultas à nossa população da União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade e a todas as freguesias do centro histórico. Esse protocolo foi assinado há pouco tempo e, assim, foi mais uma conquista de uma valência para consultas de clínica geral e psicologia”, disse.

De acordo com o candidato, esta associação “irá visitar as escolas” da União de Maximinos, Sé e Cividade para “ajudar a contar sobre a história das ex-colónias” na primeira pessoa.

“Criamos sinergias e agora os próprios veteranos de guerra pretendem ajudar-nos. Neste ano letivo que está a começar, os nossos ex-combatentes irão às nossas escolas do 1º Ciclo e Ensino Básico para contarem a sua experiência na guerra colonial. Será uma forma de explicar às crianças o que aconteceu, pois ainda hoje, o nosso país não reconhece devidamente os veteranos de guerra porque têm vergonha da guerra colonial. Ela existiu e houve muitos jovens naquela altura que morreram ou ficaram com alguma deficiência. Não há que ter vergonha para que a sua história tenha o seu justo valor às pessoas que combateram nas nossas colónias”, sublinhou. 

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