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Braga assume trabalho de divulgação e valorização da vida e obra de Maria Ondina

© CM Braga

“Maria Ondina Braga é uma embaixadora da cidade e da língua portuguesa no mundo, porque a sua obra continua a ser lida e estudada não só em Portugal, mas em outros países. A herança cultural e literária que nos deixou merece que continuemos este trabalho de divulgação e promoção da sua vida e obra”. O compromisso foi assumido pelo vereador do Município, João Rodrigues, na sessão de encerramento das Comemorações do Centenário da escritora, que decorreu na sexta-feira, no Theatro Circo.

Para já, o Município assumiu o apoio à edição do II Volume das Obras Completas de Maria Ondina Braga, pela Imprensa Nacional – Casa da Moeda, que será lançado durante o primeiro trimestre de 2023, conforme anunciou Isabel Cristina Mateus, da Comissão Organizadora das Comemorações do Centenário de Maria Ondina Braga.

A sessão de encerramento das Comemorações do Centenário de Maria Ondina Braga, que contou com o espetáculo performativo “Eu Vim para Ver a Terra: Viagens com Maria Ondina Braga”, teve ainda as intervenções do presidente da CCDR-N, António Cunha, e da representante da Direção Regional de Cultura do Norte, Laura Castro, que saudaram o trabalho desenvolvido ao longo do último ano em prol da obra de Maria Ondina Braga. Através de um trabalho institucional, que envolveu uma rede profícua de parcerias, conseguiu-se promover, divulgar e valorizar a relevância literária da escritora a nível regional e nacional.

No dia 13 de janeiro de 2022 completaram-se 100 anos sobre a data de nascimento da escritora bracarense Maria Ondina Braga. Ao longo do último ano, decorreram múltiplas iniciativas, com destaque para o lançamento do I Volume das Obras Completas da escritora, a produção do documentário “O que vêem os Anjos”; o apoio à produção de uma biografia infantojuvenil “Maria Ondina Braga. Quero encontrar-me comigo”; exposições, entre outras atividades.

Na passada sexta-feira, a sala do Theatro Circo encheu-se para assistir a um espetáculo único onde a palavra de Ondina e a voz de António Durães se fundiram, com a estreia absoluta de uma composição para piano do pianista Luís Pipa, a partir das peças homónimas de Ravel e Debussy.

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