Mário Passos, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, enalteceu “o trabalho inestimável” que os Bombeiros Voluntários de Famalicão desenvolvem junto da comunidade. O edil marcou presença nas comemorações do 132.º aniversário da corporação, marcadas pela inauguração das camaratas femininas.
A nova estrutura vai dotar o quartel de melhores condições de acolhimento para as bombeiras da corporação. A sua construção contou com um apoio municipal de 150 mil euros e o autarca famalicense reafirmou a disponibilidade da autarquia em continuar a apoiar a corporação sempre que for necessário. “A nossa abertura para ajudar ao seu crescimento e acorrer às suas necessidades é total”, disse Mário Passos.
“Os Bombeiros Voluntários de Famalicão são uma instituição histórica do concelho e, tal como todas as outras corporações famalicenses, são uma referência, a quem estamos profundamente agradecidos pelo seu percurso e a quem vamos continuar a apoiar e a acarinhar para que tenham muitos e bons anos. Precisamos muito deles”, acrescentou.
O presidente da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Famalicão agradeceu este e todos os outros apoios concedidos pela Câmara Municipal.
Sobre a inauguração das camaratas femininas, Avelino Reis considerou-a “uma boa prenda” em dia de aniversário, tendo em conta a sua necessidade face à participação crescente das mulheres no dia-a-dia da corporação.
A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão tem uma política intensiva de apoio às suas corporações de Bombeiros, atribuindo um subsídio anual, traduzidos em prestações mensais, de 90 mil euros a cada uma das três corporações e de 42 mil euros ao Núcleo da Cruz Vermelha de Ribeirão. O plano anual de apoio às forças de socorro do concelho representa, assim, um investimento municipal superior a 400 mil euros, num esforço financeiro fundamental para assegurar respostas de socorro eficazes, permanentes e céleres junto das populações.
A autarquia atribui ainda um apoio financeiro referente ao funcionamento das equipas de intervenção permanente das corporações de bombeiros, até ao montante máximo de 8700 euros por trimestre para cada corporação.